Matuto


  • O Matuto e a Mudança

    É um vírus, um vício sem cura. Coisa irritante. Duma grande falta de chá. O Matuto prefere o agasalho das rotinas e das ideias conservadoras, mesmo que ligeiramente puídas.


  • O Matuto e os Candidatos

    todos os candidatos parecem ao Matuto como bonecos de palha, inchados de ar e promessas, mas balofos. Só se mexem se alguém puxar os cordelinhos.


  • O Matuto e a Com – Paixão

    O Matuto já viu o futuro e ele não é brilhante: inteligência artificial, realidade aumentada, óculos VR, zero empatia. Tudo muito higiénico, tudo muito digital.


  • O Matuto e a Gripe

    Fica confirmado que o Matuto acha que há um certo prestígio em estar gripado, quando a gripe tem pedigree. Já uma constipação vulgar não tem história, não dá direito a chá na cama nem a um “coitadinho” com afecto.


  • O Matuto e os Pastéis

    O Matuto está abespinhado com a inflação crescente neste Brasil de hoje. Dá uma vontade imensa de fazer a ronda dos bares. Beber umas ‘bejecas’ (ainda se usa esta palavra?) e devorar uns pastéis.


  • O Matuto e as Senhoras Elegantes

    Deve estar-se num café como na nossa poltrona favorita.


  • O Matuto e os Passeios

    O Matuto gosta de observar a fauna humana. O que os Ingleses chamam de “people watching”. Uma arte em extinção. O Matuto acha os detalhes do quotidiano, uma delícia…


  • O Matuto e os Superlativos

    Aqui nas ‘Pontes’ – casa do Matuto e de sua gentil esposa, Dona Sirlei – a música é assunto sério. Seríssimo, na verdade. Os habitués da casa sabem disso.


  • O Matuto e a Menina da Caixa de Fósforos

    A história de Natal, favorita do Matuto, foi escrita por Hans Christian Andersen, em 1845: A Menina e a Caixa de Fósforos. O Matuto prepara uma chá quente, aconchega a manta nos joelhos, ajusta o volume da vitrola, e passa a contar a história… Era uma vez uma menina que vendia fósforos.


  • O Matuto e as Olimpíadas Caninas

    Só mestres e doutores de muitas letras chegam a esta conclu-cão.