2015 – A Alemanha fechou há 7 anos as fronteiras, assoberbada pela chegada de refugiados, dias depois de Merkel (anterior chanceler conservadora) se oferecer para receber 800 mil.
Presidente português vai condecorar Merkel “pela sua extraordinária contribuição para a União Europeia”.
Tinha 54 anos. Circunstâncias da morte “repentina” não são conhecidas.
Pelo menos 190 pessoas morreram nas inundações registadas nos dias 14 e 15 de julho e que afetaram sobretudo dois Estados federados alemães: a Renânia-Palatinado e a “vizinha” Renânia do Norte-Vestfália.
Os EUA decidiram então que a UE fizesse uma moeda única de modo a constituir um único polo financeiro capaz de uma ação coerente e eficaz naqueles países.
Veja-se o que se passou na reunião seguinte à Cimeira do Consenso (?!), ou no Parlamento da Hungria. Mesmo com a indiferença relativamente a estes votos, por já não atingiram os restantes membros da UE. Será que a presidência portuguesa ainda fará alguma coisa com isto, para além da Alemanha de Merkel?
O embaixador de Malta na Finlândia demitiu-se, a pedido do ministro dos Negócios Estrangeiros maltês
AKK comunicou ainda que não vai candidatar-se ao cargo de chanceler.
A quantia vai permitir criar incentivos monetários para tecnologias mais limpas, ou seja, que não poluam tanto, e vai haver um preço fixo para as emissões de dióxido de carbono libertadas pelos transportes públicos.
A chanceler alemã anunciou que não se recanditatará à liderança da CDU nem a qualquer cargo político. Mais que uma escolha de rostos, a escolha do sucessor é uma questão de política: a CDU deve manter-se ao centro ou virar à direita?