A empresa de Mark Zuckerberg justifica os despedimentos alegando que fazem parte dos “planos de reestruturação” e têm o objetivo de “aumentar a produtividade”.
Empresa pediu aos executivos e vice-presidentes listas de trabalhadores que poderiam ser despedidos, lista essa que deveria estar pronta antes de Mark Zuckerberg tirar uma licença de paternidade para o seu terceiro filho.
Na visão de Moscovo, a Meta permitiu apelos à violência contra cidadãos russos.
Além dos despedimentos, a META vai também cortar despesas na área “imobiliária” e irá prolongar o congelamento das contratações até ao primeiro trimestre de 2023, uma vez que Mark Zuckerberg pretende focar o investimento num “menor número de áreas de crescimento de alta prioridade”, ou seja, o Metaverso e a Inteligência Artificial.
No final de setembro, a Meta informou que tinha 87 mil empregados.
O problema está a acontecer nas várias partes do mundo e já foi confirmado pela própria aplicação.
Meta foi colocada esta terça-feira na lista de organizações “terroristas e extremistas” elaborada pelo serviço russo de supervisão financeira
Casamento ocorreu na sexta-feira.
“Espero continuar a receber todas as denúncias na nova conta. Tanto de violação, violência doméstica e, resumidamente, tudo aquilo que viola os direitos humanos”, relata Francisca de Magalhães Barros.
De acordo com dados do Facebook, as páginas que veiculam esses anúncios pagam-lhe para alcançar um público estimado de mais de um milhão de pessoas por anúncio, embora cada uma das páginas tenha menos de 10 mil seguidores.