Deputado não inscrito está acusado de oito crimes de furto qualificado, cuja moldura penal de até cinco anos.
Ex-deputado do Chega é suspeito de oito crimes de furto qualificado.
Em causa está o alegado gesto nazi de Miguel Arruda no Parlamento.
Miguel Arruda nega gesto e alega que estava apenas a sinalizar o voto.
Líder do Chega reconhece que o presidente do partido “é sempre o responsável político”, e promete não olhar para o lado nem se esconder no gabinete.
Ex-deputado do Chega foi constituído arguido por furto de malas de viagem no aeroporto de Lisboa.
Decisão foi tomada ainda antes de falar com Ventura.