Ministro das Infraestruturas e Habitação diz que «houve vontade de interpretar mal aquilo que foi feito» para tentar resolver o problema da habitação. E não hesita: «Arriscámos porque estamos preocupados e estamos a investir como nunca ninguém investiu neste país nos últimos 50 anos».
Governante criticou os “profetas da desgraça”, que consideraram que aquela medida iria pôr em causa a sobrevivência da transportadora ferroviária
“O encontro formaliza mais um passo no cumprimento dos compromissos do contrato de concessão com a ANA, com vista ao desenvolvimento dos trabalhos preparatórios para iniciar a construção do Aeroporto Luís de Camões”, diz um comunicado do ministério, enviado às redações.