As autoridades estão a investigar as circunstâncias do incidente e não descarta a possibilidade da situação estar relacionada com outros ataques deste género ocorridos em várias missões diplomáticas russas após o início da invasão da Ucrânia.
“A Rússia não pode ganhar esta guerra”, sublinhou o primeiro-ministro português.
“Até à nossa vitória. Quando vencermos, a guerra terminará”, declarou.
Para o chefe de Estado, esta decisão é “muito importante”, uma vez que demonstra o quão a Europa está “unida, forte e corajosa”.
Após a aprovação do Conselho Europeu sobre o estatuto de candidato à União Europeia da Ucrânia e da Moldova, o primeiro-ministro português notou que, do outro lado da moeda, este dia para os países dos Balcãs Ocidentais ficou marcado pela “desilusão”, depois de terem “manifestado expetativas europeias” ao longo dos anos.
O pedido da Ucrânia de adesão à UE foi enviado numa carta assinada pelo seu Presidente, Volodymyr Zelensky, a 28 de fevereiro deste ano, quatro dias depois do início da invasão russa.
O secretário-geral da ONU fez questão de notar que o acordo deve respeitar o direito internacional e a Carta das Nações Unidas.