O jornal Público avançou com a notícia de que o projeto prevê a criação de pontos de água, aceiros e caminhos de acesso para combate ao fogo na serra, tendo sido a falta de estes acessos um dos problemas dos bombeiros no combate às chamas.
Apesar de o fogo ter estado quase controlado, registaram-se “fortes reativações”, tudo devido à intensidade do vento, segundo a Proteção Civil.
Os ventos fortes que se fazem sentir estão a prejudicar o combate às chamas
GNR não avança se houve reacendimentos ou se é por uma questão de prevenção
Mais de 1000 bombeiros continuam a combater as chamas
Informação foi confirmada pelo presidente da câmara
O comandante Vítor Vaz Pinto disse aos jornalistas que as autoridades têm privilegiado a deslocação de habitantes como prevenção
Mais de mil hectares foram já consumidos pelas chamas
De acordo com a Proteção Civil, neste momento estão no terreno 723 bombeiros, 192 viaturas e 10 meios aéreos.
Recorde-se que o alerta foi dado as 13h32 de sexta-feira e que as chamas estão a consumir uma zona de mato, mais precisamente na localidade de Perna da Negra.
Ao que tudo indica, o combate às chamas está dificultado devido ao vento forte que se faz sentir no local, mas também à dificuldade dos acessos.
O alerta foi dado pelas 13h51 e o incêndio está a lavrar numa zona de mato.
Várias pessoas estão a ser retiradas das suas casas, por precaução, na sequência do incêndio que desde o início da tarde de hoje lavra em Monchique, disse à Lusa o presidente da autarquia, Rui André.
O sismo com magnitude 3,4 na escala de Richter registado hoje perto de Monchique, distrito de Faro, não causou danos pessoais ou materiais, informou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).