Orçamento do Ministério do Ambiente prevê mais de 2,5 mil milhões de euros, mas medidas anunciadas «podem não ser suficientes».
Todas estas têm impacto no rendimento líquido de trabalhadores e pensionistas
Grandes Opções do Plano também foram promulgadas.
As propostas foram rejeitadas com os votos contra do PS, JPP, Chega, IL e PAN.
Não podem abdicar dos 200 euros que vão receber a mais, mas podem abdicar de outras verbas. O Chega anuncia que vai pedir o corte das subvenções, mas para já não abdicou de um tostão.
O documento foi aprovado com os votos a favor do PSD e CDS-PP.
Neste sentido, no dia em que se vota a aprovação do Orçamento do Estado para 2025, foi pedido formalmente pelo PS a suspensão dos trabalhos, até que as tarjas do Chega sejam retirados.
Partidos de oposição conseguiram aprovar uma série de medidas à revelia do Governo. Economistas ouvidos pelo Nascer do SOL já tinham alertado para esse risco.
PSD, CDS e IL votaram contra. Chega absteve-se.
Proposta da IL foi aprovada por “unanimidade”, numa votação que terminou com aplausos da bancada dos liberais.
Partidos bateram o recorde de propostas de alteração.
Paulo Marcos lembra que os bancos pagam IRC, contribuição extraordinária e Fundo de Resolução, o que, no seu entender, ‘é bizarro e não faz sentido’. E afirma que o grande período de destruição de emprego acabou há três anos e que o setor soube-se reinventar.
O presidente da AEP diz que ‘qualquer cenário de incerteza, político ou de outra natureza, é prejudicial para a atividade empresarial’ e admite que o atual, em termos partidários, ‘é mais complexo e propenso a ‘dramas políticos’ do que a situação anterior de maioria absoluta.
As várias reuniões têm sido marcadas por um forte enfoque nas preocupações e necessidades dos jovens em Portugal.
Aprovação foi aplaudida de pé pelas bancadas do PSD e do CDS.
Votação final acontece no dia 29 de novembro.
O economista, professor e antigo deputado diz que “o PS pagaria um preço altíssimo, e Pedro Nuno Santos também, se houvesse uma crise política e eleições antecipadas”. E admite que Montenegro está a reposicionar o PSD para recuperar um eleitorado que “fugiu aquando da governação de Passos Coelho”.
A votação decorreu depois do final da reunião da Comissão Política Nacional do PS, e terminou já depois das 01h30.