O antigo primeiro-ministro afirma que o tribunal não o contactou depois da renúncia do seu advogado e considera que o seu direito de defesa foi posto em causa.
A renúncia deu entrada na manhã desta terça-feira, 4 de novembro, e o advogado alega “razões deontológicas”. Em causa, está o conflito entre o advogado e o coletivo de juízes, nomeadamente a juiz-presidente. Delille considera que se continuasse ia prejudicar a defesa do cliente. Esta manhã deu nota disso numa carta enviada ao tribunal
Em causa está o facto de Pedro Delille ter presumido que a sessão iria começar mais tarde do que o agendado e ter chegado atrasado ao julgamento. José Sócrates foi representado, durante cerca de meia hora, por uma advogada oficiosa na audiência.