Entre o ressurgimento de batalhas que julgávamos ultrapassadas e a ascensão de políticos loucos, valha-nos o Papa Leão XIV.
A discussão sobre a redução do número de deputados é antiga e há dias em que não há como não concordar.
A azia saiu de Ventura e rumou ao largo do Rato. Os primeiros sinais do novo líder da oposição, aconselham cautela.
Os cenários possíveis após as eleições de domingo são um bom ponto de reflexão antes de ir às urnas.
Na semana do apagão recordei eventos passados com igual potencial para mudar o quadro político.
Francisco morreu, a Igreja chora o Papa, com esperança. Deus não abandona a sua Igreja, por isso é que ela cá anda há 2000 anos.
Se os professores nas escolas e universidades avaliassem como os comentadores, os alunos estavam tramados.
O que é de mais enjoa e a estratégia de atacar Montenegro porque sim e porque não vai acabar por reverter a seu favor.
Enquanto o mundo se vira de pernas para o ar, por cá preferimos falar sobre a Carochinha e o João Ratão.
A Presidência da República aos olhos dos portugueses é uma reforma dourada, para os que se destacaram em carreiras executivas.
De 95, data em que Cavaco abandonou o Governo, a 2025, passaram 30 anos. Passámos dos verdes anos para os tristes anos.
A caça à imobiliária protege os verdadeiros corruptos e afasta os poucos corajosos que ainda se dispõem a ir para a política.
Sempre que Passos Coelho aparece é alvo de choro e ranger de dentes. Mas o país devia agradecer-lhe por muitos e bons anos.
Um processo com oito anos, uma ministra que não sabe contratar e um secretário de Estado sem bom censo.
Uma previsão possível para a política nos próximos meses, ou uma mistura de astrologia com antecipação de factos.