O grupo Luís Simões sobe a faturação para 280 milhões de euros e emprega 2450 pessoas (diretos). Com 75 anos, cresce em Espanha. Ao volante, José Luís Simões fala da sucessão.
Pedro Soares dos Santos, presidente do Grupo Jerónimo Martins, deixa a sua visão para o país em 2043.
Paulo Pereira da Silva, CEO da Renova, deixa a sua visão para o país em 2043.
António Pinto Coelho, CEO do grupo Onyria, deixa a sua visão para Portugal daqui a 19 anos.
Carla Esteves, diretora executiva da UniMark, deixa a sua visão para o país daqui a 19 anos.
Teremos a capacidade, em 2024, de preparar o país para 2043? Algum partido pensa a 20 anos?
Desafiámos alguns dos maiores empresários e líderes do país a pensar o país a longo prazo.
Os líderes empresariais e o povo português vão ter coragem para impor reformas ao novo governo?
Ana Pinho, presidente da Fundação Serralves, deixa a sua visão para Portugal daqui a 20 anos.
Manuel Tarré, CEO da Gelpeixe, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Mário Ferreira, CEO da DouroAzul, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
O presidente da SEDES, Álvaro Beleza, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
O diretor da Nova SBE deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Carlos Gonçalves, CEO da Paladin, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
Ricardo Kendall, CEO da Metropolitan Livings, deixa a sua visão para o país daqui a 20 anos.
João Carreira, CEO da Critical Software, revela a sua visão para o país daqui a 20 anos.
José Germano de Sousa e o seu pai, o fundador do Laboratório Germano de Sousa, partilham a visão para Portugal daqui a 20 anos.
Teremos ambição e vontade política e cívica para criar a marca Portugal 2043 e celebrar 900 anos?