Alerta para incêndio na freguesia rural de Cabeça Gorda foi dado às 12h44.
Sobre as críticas à atuação da Proteção Civil, o primeiro-ministro disse que este organismo “funcionou e funcionou muito bem”.
dispositivo terrestre contará com 11.161 operacionais, 2.293 equipas e 2.417 viaturas durante o período de maior empenhamento de meios, entre 1 de julho e 30 de setembro
Praia está interditada, areal e mar, “encontrando-se encerrada por tempo indeterminado para garantir a segurança de todos”
As regiões mais afetas pela depressão Martinho foram a Sub-Região da Grande Lisboa, com 1.452 ocorrências, seguindo-se a Península de Setúbal, 456, e a Sub-Região do Oeste com 329.
Ocorreram 52 quedas de estruturas, 42 quedas de árvores, 11 limpezas de via e apenas três ocorrências por inundações.
A Proteção Civil registou um total de 657 ocorrências desde a meia-noite de sexta-feira até às 07h00 de hoje.
Maioria está relacionada com quedas de árvores devido ao vento forte.
Recorde-se que, até segunda-feira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou os distritos da Guarda e Castelo Branco sob aviso amarelo, na sequência das precisões de queda de neve.
A maior parte das ocorrências foram registadas em Lisboa, motivadas pela chuva forte, sobretudo nos concelhos de Loures, Cascais, Oeiras e Sintra.
Maioria está relacionada com “inundações, quedas de árvores e de estruturas e limpezas de vias.
Maioria das ocorrências registadas foram inundações.
No total das ocorrências registadas, 61 foram inundações e 70 foram limpezas de via.
A maioria das ocorrências foram inundações (126), quedas de árvores (46) e quedas de estrutura (40).
Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, foram registadas 105 ocorrências, na Região do Porto 84 e no Centro 65.
Inundações nas zonas urbanas, contaminação de água potável e acidentes rodoviários, são alguns dos perigos.
Tempo irá sofrer”mudança gradual” com “ocorrência de precipitação, por vezes forte e acompanhada de trovada”, a partir desta tarde.
“Apesar do peso da infelicidade que nos aconteceu, podem os portugueses saber que todos os meios à disposição estavam no terreno e atuaram no limite das suas capacidades”, afirmou secretário de Estado da Proteção Civil.