João Moita, poeta e autor da nova tradução da obra poética de Rimbaud, fala sobre o seu percurso e evoca a experiência e as dificuldades levantadas por este trabalho. ‘Parti para a tradução como o pugilista destreinado para o saco de boxe’
Tudo o que de significativo nos deixou foi composto entre os quinze e os vinte anos. Depois renunciou à poesia, um gesto que continua a desconcertar os seus admiradores. A obra poética de Arthur Rimbaud surge agora numa nova edição da Assírio & Alvim, com tradução de João Moita
A Relógio D’Água cicatriza finalmente uma das maiores lacunas no meio editorial português, publicando a obra reunida do miúdo a quem chamaram um ‘místico em estado selvagem’.