A polícia de Valência apreendeu 27 pinturas de vários artistas vendidas por 1,2 milhões de euros, 18 das quais eram “falsificações grosseiras”.
Crime ocorreu dia 13 de outubro e a vítima continua internada.
Motivo do crime terá sido um ajuste de contas entre grupos rivais.
Situação ocorreu na Amadora, na passada segunda-feira
Crime ocorreu a 29 de setembro, no Porto
Vítima ficou arramada dentro da autocaravana durante cerca de cinco horas, enquanto os suspeitos faziam compras e levantamentos de dinheiro com o seu cartão bancário.
Num clima de “total pavor”, a vítima foi obrigada a ficar durante duas horas com o detido, tendo sido violada repetidamente.
Roubo “foi executado com extrema violência física e com recurso a uma espingarda caçadeira e a diversas armas brancas”.
O detido tinha antecedentes criminais por ilícitos desta natureza.
Vítimas são duas mulheres.
Homem colocou-se em fuga de mota.
Porém, o guião não era a única peça com valor no interior do automóvel.
Vítima conseguiu fugir e pedir ajuda.
Denúncia permitiu recuperar o veículo.
A mulher de 60 anos tinha alegado que a verdadeira autora do crime era a sua irmã, que morreu, em 2019, num acidente de carro. Acabou por ser condenada por “conspiração para roubar”.
A mulher diz que a pessoa que aparece nas câmaras de segurança da joalharia é a irmã que já morreu.
Os jovens têm idades entre os 24 e os 28 anos.