O secretário de Estado dos Transportes afirmou publicamente que as propostas pela TAP de Neeleman (com Humberto Pedrosa, da Barraqueiro) e Efromocich são equivalentes.
E esta? João Rendeiro, que levou o BPP à falência, segundo leio por aí, tem um blogue onde dá dicas sobre comportamentos económico-financeiros.
O PS não arranca nas sondagens, mas lá vai subindo. Parece o balão do João, que ‘sobe, sobe, sem parar’. Longe da maioria absoluta, mas sempre a subir.
O Presidente Cavaco Silva organizou uma conferência sobre as expectativas de futuro em Portugal, a partir de um estudo sobre os jovens (‘Emprego, mobilidade, política e lazer: situações e atitudes dos jovens portugueses numa perspectiva comparada’), encomendado a investigadores do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Portuguesa, que teve lugar na Fundação Champalimaud, e cobertura…
Tenho tentado não referir-me a isto, porque fiquei envergonhado de ver um jornalista escarrapachar no jornal um SMS privado, e ainda por cima procurando desfazê-lo no final. Acho que se devem evitar respostas imediatas aos leitores dos jornais, que normalmente desfazem as suas posições, usando o jornalista da prerrogativa de falar em último lugar. Parece-me…
Eu diria que nem Cameron derrotou as sondagens, nem as sondagens iriam derrotar Cameron (apesar dos inquéritos que sobre isso estão anunciados em Londres). As sondagens são estudos estatísticos, que ajudam, entre outras coisas, a encarar as eleições, fazer ajustes de campanhas, e criar expectativas.
Como católico, custa-me contrariar o Papa Francisco. E não esqueço que ele foi a Lampedusa, nem o que disse sobre a forma como a Europa trata (ou destrata) as pessoas que tentam atravessar o Mediterrâneo, abandonando os horrores de África.
Casa assaltada, trancas à porta – até diz o Novo Testamento. Mas nem sempre é assim. O actual Banco de Portugal (que, segundo a imprensa, se dá ao luxo de ter um administrador que investe na Banca comercial portuguesa, e talvez por isso tenha o olhar toldado a esquadrinhá-la) não segue esse princípio. Dizem os…
Hollywood vibra neste momento com uma daquelas intriguinhas com que muita gente de cá adora igualmente vibrar.
Muitos corações liberais devem ter ficado estupefactos, ao saberem que a Apple desenvolveu as tecnologias do IPHONE apoiada por fundos públicos. Já imagino alguns economistas, quais avestruzes, a enfiarem escandalizados as cabeças na areia, para se recusarem a tomar conhecimento disso.
O título era uma palavra de ordem da época, que eu desejaria tivesse ficado. Claro que o 25 de Abril deu para muita coisa, antes de Portugal enveredar por uma democracia parlamentar orgânica – que, à semelhança do que acontece no resto do mundo do mesmo género, se tem deteriorado a olhos vistos, à custa…
Não há nada pior em democracia do que a falta de alternativas. Se o PS viesse a ser igual ao PSD, como Passos se mostrou uma réplica quase perfeita de Sócrates (até na teimosia) – acabando por fazer o dobro do que nele criticava – estaríamos arranjados nas próximas eleições.
Não consigo ver uma grande diferença entre o stalinismo (que dizimou milhões de russos, muitos sem nunca perceberem porquê, ao sabor da loucura de José Staline) e o nazismo (que dizimou milhões de opositores à força, racialmente designados, sobretudo judeus, ao sabor da loucura da Adolfo Hitler). Terá sido por Staline alinhar com os Aliados…
Há dias, uma estatística divulgada pela PSP, segundo a qual no ano passado tinham aumentado em 50% as denúncias de violência no namoro em ambiente escolar, não augura nada de bom. E escusam-me de dizer que o número de actos violentos é provavelmente o mesmo, subindo apenas as queixas, dada a divulgação critica feita sobre…
Há muito tempo que defendo que nos partidos políticos, como na vida, os originais são sempre melhores do que os substitutos.
Já que o Governo português não consegue conter a dívida externa (ronda os 130% do PIB, e não baixa disto há mais de um ano, depois de chegar aqui a partir dos 107% deixados por Sócrates), o BCE dá sua ajuda, e contém-lhe os juros: já comprou 1.073 milhões de euros de dívida portuguesa; e,…
O relatório de Primavera do FMI, com as perspectivas económicas mundiais, divulgado anteontem (e publicado na imprensa de ontem), não podia ser mais critico para a acção deste Governo.
A certa altura, parece haver boas intenções em acabar com os jobs for the boys na politica. A frase de Guterres soou sincera. E a criação do CRESAP, organismo chefiado por João Bilhim para apreciar candidaturas públicas, também parecia honesta.