Neste episódio, o economista Carlos Tavares defende uma reforma fiscal e analisa a economia portuguesa nos últimos 50 anos.
O livro / manifesto e o debate “Sim ou Não” sobre saúde são um estímulo para medidas urgentes.
A Batalha dos Guararapes ocorreu a 19 de abril de 1648.
O desafio do novo governo é tudo fazer para o país crescer, numa conjuntura económica e política dura.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “Portugal tem de se lembrar de que é na abertura que prospera”
‘Reis do bacalhau’ faturam 200M€ e querem atingir as 20 mil toneladas em três anos.
Novo governo tem condições para aumentar a despesa e reduzir a receita de impostos?
Empresa fatura cerca de 55M€, emprega 200 pessoas e tem 5 milhões de veículos a usar o identificador.
Portugal pode beneficiar mais da agenda europeia?
Neste episódio, Rui Rei, presidente da Parques Tejo, defende uma estratégia para “tornar os municípios verdadeiros promotores de uma mobilidade inclusiva e sustentável”.
Portugal deve investir mais na Defesa, até 2% do PIB até 2030, como país membro da NATO?
Teófilo Leite combina a gestão técnica e a meritocracia numa aposta na Investigação & Desenvolvimento no calçado. A partir de Guimarães, a Lavoro gera 22 milhões de euros e exporta para mais de 50 países.
880 anos de história de Portugal convidam-nos a refletir sobre lições de liderança passada.
Em 2024 já não será mau se não baixarmos no ranking do NBI (Nation Brands Index).
Dedicou-se ao vinho “por amor”, após 20 anos a trabalhar na função pública. Hoje, Leonor Freitas, CEO da Casa Ermelinda Freitas, vende cerca de 25M de litros de vinho, fatura 40M€ e tem mais de 100 marcas.
Há modelos emergentes que apontam para uma maior colaboração entre as empresas.
Em debate, João Dias, presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), e Jorge Batista Silva, bastonário da Ordem dos Notários.
Modernizar o Estado, valorizar marca-país, inovar e exportar. Algumas missões do novo governo.
Criada em 2007, a Everything is New fatura mais de 50 milhões de euros e aposta no setor da música e em exposições de arte. Álvaro Covões não poupa nas críticas ao último Governo pela falta de investimento na cultura.