o governante respondia, na abertura do debate parlamentar sobre a nova versão do programa de estabilidade e crescimento (pec), ao pcp, que perguntara por que razão «o governo não aceitou que a nacionalização do bpn se fizesse incluindo a sln».
«porque é que quis nacionalizar o osso e deixou a carne para os mesmos accionistas que eram responsáveis pela gestão danosa do bpn?», questionou o líder parlamentar comunista, bernardino soares.
o ministro afirmou que «era duvidoso que houvesse muita carne noutro lado».
«para além de constitucionalmente ser duvidoso que o estado tivesse legitimidade para o fazer, teríamos ficado com um problema bem maior do que aquele com que ficámos ao nacionalizar só o bpn», disse teixeira dos santos.
lusa/sol