Os advogados foram sempre “fiéis aos seus princípios pela defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos”
Marcelo Rebelo de Sousa defende que os avanços de Portugal, estão estão a “precisar do impulso de novas gerações, ideias e pessoas”, antes que o 25 de Abril “fique ou acabe por ir ficando saudosismo, nostalgia, mais passado do que futuro”.
Na sua intervenção, o Presidente da Assembleia da República relembrou e mencionou aqueles que morreram no dia da revolução dos cravos.
A deputada mais nova da bancada do PSD, foi a escolhida para discursar na sessão solene.
A morte de Catarina Eufémia é finalmente revelada ao pormenor. As ceifeiras de Baleizão recusam-se a trabalhar pela jorna que um patrão lhes paga, e este vai buscar mulheres a outra propriedade e chama a GNR. Com o filho ao colo, Catarina desafia um tenente, que a atira ao chão e desfecha-lhe três tiros.
O líder do Chega admitiu que, depois de ouvir as declarações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu “falar da alma”.
O liberal relembra que atualmente vivemos num tempo em “em que parece que se pode falar de tudo, mas não se pode falar em nada”, atirando culpas ao “‘wokismo’ exagerado”.
No seu discurso, na Assembleia da República, a coordenadora do BE alertou para os perigos do saudosismo.
Esta foi a primeira celebração do 25 de Abril do novo secretário-geral do PCP.