no mercado desde segunda-feira, o álbum «é acentuadamente mais jazz e ‘world music’», disse à lusa a autora.
neste segundo álbum, adriana interpreta pela primeira vez temas que não são de sua autoria, nomeadamente, o que tinha de ser (vinicius de morais/tom jobim) e acércate más (osvaldo farrés).
todos os restantes nove temas são de sua autoria, cabendo-lhe ainda a responsabilidade pelos arranjos, direcção musical e produção.
hoje no palco da rua do ouro, em lisboa, com adriana vão estar valter rolo (teclado), rodrigo santoanastácio (guitarra), josé canha (baixo) e emanuel ramalho (bateria).
quanto aos temas de sua autoria, afirmou: «as canções vieram de tudo o que eu vivi, de tudo o que eu sou. é mais vida vivida, reflecte o que eu fui apreendendo».
adriana ambiciona que o álbum «chegue o mais longe possível, nomeadamente ao estrangeiro», onde conta vir a actuar.
no dia 1 de maio estará no palco do centro cultural de belém, em lisboa, ponto de partida para uma digressão nacional.
lusa/sol
