Médicos e juristas católicos criticam inclusão do aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da UE

“A resolução não dedica uma palavra às mulheres que são empurradas para o aborto e não incentiva os Estados a criarem mecanismos de apoio para as mulheres que desejem ter os seus filhos”, explicam as associações de Juristas Católicos (ACJ) e dos Médicos Católicos Portugueses (AMPC).