A suspeita surgiu depois de Sócrates regressar a Portugal (que abandonara para estudar Filosofia em Paris, após a sua saída do Governo), quando já estava em curso, desde julho de 2013, a investigação da Operação Marquês – a cargo do procurador Rosário Teixeira e da Inspeção Tributária de Braga. O ex-governante andava empenhado no lançamento e promoção da obra, que estava a ser um aparente sucesso de vendas, e desdobrava-se em entrevistas.
Leia mais na edição impressa do SOL, hoje nas bancas