“Feliz 25 de Novembro. Esta cerimónia solene marca um momento decisivo no caminho para a afirmação da democracia em Portugal”, disse o líder da IL, e rematou: “todos tinham direito à liberdade”.
“Foi por causa de Abril que em novembro, não no novembro de há 49 anos, mas o de há 50, a 15 de novembro de 1974, se instituiu o voto universal em eleições livres e que, finalmente, todas as mulheres portugueses passaram a ter o direito a votar, casadas ou solteiras, tivessem ou não um…
“Cá estaremos quando chegar o dia de voltar a chamar a nossa democracia pelo único nome, abril”, disse a deputada.
Neste sentido, o 25 de Novembro não concorre com o 25 de Abril. Não são duas datas alternativas de celebração. O 25 de Novembro eleva o 25 de Abril ao verdadeiro alcance que teve: a consagração da democracia e do pluralismo partidário.
“Neste 25 de Novembro gostaria de lembrar que o PAN defendeu sempre que é a 25 Abril que deve haver a celebração de todos os momentos da revolução”, diz Inês de Sousa Real.
“O 25 de Novembro resgatou o plano inicial de democratização. O 25 de Abril abriu um caminho e o 25 de Novembro impediu que esse caminho se fechasse”, continuou Paulo Núncio, acrescentando que “Novembro não se fez contra Abril”, como concluiu a sua intervenção.
Sem o 25 de Abril não haveria 25 de Novembro; E sem o 25 de Novembro, não haveria democracia em Portugal.
De acordo com as agências internacionais, houve “dois ataques sucessivos”.
PJ refere que os factos ocorreram em finais do ano passado, quando a vítima, uma criança de 11 anos, iniciou contactos com o suspeito, através do WhatsApp e Snapchat.
“Uma em cada três mulheres será vítima de violência durante a sua vida. Neste Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, recordemos que por detrás de cada número há um rosto, um nome, uma alma e uma história”, escreveu Ursula von der Leyen, numa mensagem publicada no X.