Investir a pensar no futuro

Os seguros financeiros e os PPR (Plano Poupança Reforma) são opções de investimento fiscalmente mais interessantes e capazes de ajustar-se ao perfil e ao ciclo de vida do investidor.

Quando alguém inicia uma poupança fá-lo, habitualmente, com o objetivo de juntar algum dinheiro que poderá ter um destino de curto prazo, como uma viagem ou a aquisição de um determinado produto, ou pensando num período temporal mais longo, almejando a compra de um carro ou de uma casa. Os mais precavidos podem ainda pensar na reforma. No entanto, a grande maioria dos aforradores nacionais são conservadores e encaram a poupança como o amealhar seguro, sem olhar, muitas vezes, para outras opções que permitem rentabilizar e fazer crescer o ‘pé-de-meia’.

No entanto, como explica João Martins, “é importante que as pessoas conheçam outras opções e que percebam que podem fazer crescer o seu dinheiro, sem perder de vista os objetivos”. O João Martins, Responsável Departamento Suporte e Apoio ao Investimento da Direção Vida Financeiros da Fidelidade reforça, por isso, a importância de apostar em ações de literacia financeira que levem a informação e o conhecimento sobre outro tipo de soluções de poupança e de investimento que possam ser mais atrativas e rentáveis. “É importante que as pessoas estejam informadas para poderem tomar melhores decisões”.

Mas este trabalho de promoção da literacia financeira na Fidelidade começa no interior da seguradora. Como explica Carlos Martins, a companhia está a investir fortemente na formação da sua equipa e na rede de distribuição. O conhecimento de quem faz parte do ecossistema é essencial para esclarecer os clientes. “Acreditamos que é fundamental investir na literacia financeira para que as pessoas possam entender o porquê dessas soluções, quais são seus objetivos e impactos ao longo do tempo”, enfatizou.

Seguros financeiros e PPR

Na Fidelidade, o desenho de soluções de poupança e de investimento procura ir ao encontro do perfil, das necessidades e da fase da vida em que o aforrador/investidor se encontra. Carlos Martins explica que muitos dos produtos da seguradora visam proporcionar segurança e estabilidade financeira, embora existam opções de médio e longo prazo com potencial de retorno mais elevado. É o caso dos seguros financeiros, como os United Link que, como explica o responsável da Fidelidade, são seguros de capitalização ligados a fundos de investimento, sem capital garantido, mas com maior potencial de retorno face às soluções mais tradicionais. No entanto, alerta, “este tipo de soluções deve ser considerado para um investimento a médio/longo prazo, com um mínimo de cinco anos”. Em prazos mais curtos, reforça Carlos Martins, o investidor não tira partido do potencial do produto.

No caso dos PPR, um produto conhecido pela generalidade dos portugueses, uma das grandes vantagens, entre outras, como seja a constituição de um complemento á reforma da Segurança Social, está nos benefícios fiscais que oferece, ou seja, o investidor usufrui de uma dedução anual de 20% do valor aplicado nesse período, até 400 euros por pessoa, para quem subscrever até aos 35 anos. Dos 35 e até aos 50 anos, o limite máximo da dedução passa para 350 euros e acima dos 50 anos baixa para 300 euros. De referir ainda a reduzida tributação sobre os rendimentos no momento de reembolso se compararmos com outras soluções de poupança.

No caso da oferta PPR da Fidelidade, João Martins destaca um fator que considera “diferenciador e inovador”. Trata-se de um produto híbrido, que inclui uma componente com garantia de capital e rendimento e uma componente alocada a um fundo de investimento sem garantia de capital e rendimento, mas com maior potencial de rendimento no médio/longo prazo.

“É um produto que acompanha o ciclo de vida do Investidor, uma vez que se for subscrito por uma Pessoa com 30 anos, por exemplo, 30% do valor investido é alocado á componente com garantia e 70% alocado á componente variável. Ao longo do tempo, estas percentagens irão evoluindo anualmente de forma a que, a partir dos 60 anos, e com o aproximar da idade da reforma o capital garantido ganha maior peso, enquanto o capital variável é reduzido.

A seguradora está igualmente a apostar no lançamento de soluções orientadas para a sustentabilidade, “com o objetivo de diversificar ainda mais a oferta e de fornecer aos clientes opções alinhadas com seus valores e objetivos”, reforça o responsável.

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