A história de Natal, favorita do Matuto, foi escrita por Hans Christian Andersen, em 1845: A Menina e a Caixa de Fósforos. O Matuto prepara uma chá quente, aconchega a manta nos joelhos, ajusta o volume da vitrola, e passa a contar a história… Era uma vez uma menina que vendia fósforos.
Quando aprovar a proposta negociada com a ANA, o Governo enfrenta um choque múltiplo com a realidade
Enquanto houver uma família reunida, entre o presépio e a árvore, em torno de uma mesa na noite de Natal, os novos bárbaros não poderão cantar vitória
O Pai Natal existe em cada família e será mais uma memória da infância que todos irão guardar com carinho e provavelmente alguma saudade.
O atual Governo deveria ter feito desde o início uma alteração radical da política da habitação.
No Natal, ao contrário das outras festas, temos de dar. É esta a grande diferença. Temos mesmo de pensar nos outros ou entramos em contramão.
O mundo grita enquanto o calendário diz que a época é de festas. Que os sonhos sejam devorados por estes dias, mas alimentados todo o ano.
Há uma justiça maior do que ‘olho por olho e dente por dente’; fazer o outro pagar pelo mal que me fez não acaba com esse mal, antes o continua e multiplica.
O grupo político de Bolsonaro está digerindo a prisão do General Braga Neto, que foi candidato a vice com o ex-Presidente…
O tempo de Sócrates podia ter sido excelente para o país. Mas acaboupor ser desgraçado, em consequência de uma desmedida ambição pessoal, que roçava a paranoia.
Os erros foram disfarçados pela evolução da atividade económica, apesar de o crescimento em Portugal nunca ter sido elevado. Mas essa evolução decorreu apesar de Centeno Ministro das Finanças e não porque Centeno era Ministro das Finanças.
A suposta tentativa de fuga da cadeia de Coimbra veio pôr a nu como os nossos serviços prisionais ainda estão no século XX. As máfias internacionais estão a borrifar-se para a reinserção social, pois sonham em fugir das cadeias para voltar ao crime. Tão simples como isso.
Portugal tem tudo para ser um exemplo de como pequenas empresas podem gerar grandes transformações
Apetece perguntar a estes vetustos senhores: em que país vivem? Sabem que há vida e gente fora de Lisboa? Têm noção do ridículo?
Porque têm os japoneses, ainda hoje, tanta relutância em demonstrar publicamente os seus verdadeiros sentimentos? A resposta está na proverbial crueldade dos seus castigos.
Porque têm os japoneses, ainda hoje, tanta relutância em demonstrar publicamente os seus verdadeiros sentimentos? A resposta está na proverbial crueldade dos seus castigos.
Exige-se contenção, razoabilidade e racionalidade num quadro macroeconómico, que só faz sentido com políticas públicas ancoradas em critérios de adequabilidade, aceitabilidade e exequibilidade.
Ainda que apoiado em bons argumentos, o Matuto não tem a certeza de se mentir mais no Brasil do que noutras latitudes. O detector de mentiras falha muito nesta questão tão subjectiva.
Alberto Ascari foi um dos nomes mais triunfantes dos primórdios da Fórmula 1.