50 anos depois do que “teria sido bem possível ter acabado de outra forma”, Nuno Palma, com o olhar crítico que a distância facilita, fala-nos de “um país que não quer mudar”, cujo declínio “já está a acontecer” e em que os reformistas ficam “a pregar no deserto”.
Entre 1985 e 1990, o PIB cresceu 5,7% ao ano. De 2000 a 2022, cresceu apenas 0,7%.
Neste episódio, o economista Carlos Tavares defende uma reforma fiscal e analisa a economia portuguesa nos últimos 50 anos.
O desafio do novo governo é tudo fazer para o país crescer, numa conjuntura económica e política dura.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “Portugal tem de se lembrar de que é na abertura que prospera”
Novo governo tem condições para aumentar a despesa e reduzir a receita de impostos?
Em debate, Paulo Carmona, economista e presidente do Fórum de Administradores de Empresas (FAE), e António Rebelo de Sousa, membro da direção da Ordem dos Economistas e professor da Universidade Lusíada.
Comprar laranjas custa agora mais 46,51%, o esparguete mais 15,73%, os ovos 14,35% e o azeite mais 12,96%, revela análise da Kabaz.pt
É na abertura que Portugal prospera. A UE é fundamental para isso.
O desafio do novo governo é tudo fazer para o país crescer, numa conjuntura económica e política dura.
Portugal pode beneficiar mais da agenda europeia? Em debate, Paulo Sande, professor na Universidade Católica e especialista em assuntos europeus, e António Nogueira Leite, economista e professor da NOVA SBE.
Apesar de todas as diferenças, o Estado é igual a uma empresa na gestão de custos
A partir de Braga, esta empresa familiar do setor financeiro gere uma carteira de quase 300 milhões de euros.
A partir de Braga, esta empresa familiar do setor financeiro gere uma carteira de quase 300 milhões de euros. Emília Vieira, CEO da Casa de Investimentos, não poupa nas críticas à banca tradicional e às altas comissões.
Inovação, conhecimento e criatividade são as palavras chave na criação de valor global.
Os incentivos apontam para a máxima distribuição da riqueza atual em vez da poupança.
Em debate, Carlos Tavares, economista e ex-ministro da Economia do Governo de Durão Barroso, e Manuel Caldeira Cabral, professor universitário e ex-ministro da Economia do primeiro Governo de António Costa.
O PIB cresceu 2,3% em 2023, mas não é suficiente para a convergência com a União Europeia.
Fraca produtividade da economia, baixos salários, lentidão da justiça e o enorme peso da fiscalidade são algumas das conclusões da comparação de Portugal com um grupo de oito “países concorrentes”. Nova plataforma digital da BRP utiliza 30 indicadores que espelham a posição competitiva de Portugal em diversas áreas.