godinho matos falava à entrada do tribunal central de instrução criminal, em lisboa, onde hoje começou a fase de instrução do processo face oculta que vai decidir quem vai a tribunal e quais os crimes de que são acusados.
questionado sobre as escutas ao primeiro-ministro, entretanto mandadas destruir pelo presidente do supremo tribunal de justiça, mas cuja ordem não foi acatada na íntegra, o advogado disse que o assunto tinha «uma gravidade sem limite, porque significa a desautorização do poder do presidente do supremo».
«é um dos problemas mais graves da história da vivência dos tribunais», sustentou godinho matos.
sol/lusa