«Estão a ser estudados três países», afirmou, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados, acrescentando que a escolha poderá ser divulgada «no final» de 2011.
Escusando-se a dar detalhes, questionado sobre que países poderiam ser disse apenas que «são para o lado de lá».
«Neste momento, temos que ser muito cautelosos. Se entrarmos é para liderar. Veremos se temos possibilidade de vir a ser o primeiro ou o segundo do mercado. Se sim, entramos», explicou, Soares dos Santos, detalhando que para a decisão vão pesar factores como os movimentos da sociedade civil e políticos.
A Ucrânia chegou a ser apontada como uma possível geografia para a expansão, no entanto, o grupo acabou por desistir, devido à turbulência política e a fragilidades no respeito pela lei verificadas naquele país.
Em Março de 2010, durante a apresentação de resultados de 2009, Soares dos Santos afirmava que antes de 2012 não surgiria outro país no mapa de crescimento da Jerónimo Martins. Ainda assim, explicava que países como a África do Sul, Colômbia, Canadá ou Estados Unidos da América encaixavam bem nos critérios da companhia para eleger um novo destino de expansão: tem mais de 40 milhões de habitantes, ser um estado democrático e com estabilidade política.