O sector privado concentrou-se no Saldanha antes de se juntar ao corpo principal da manifestação, ao passo que o sector público arranca a partir das Amorerias.
Segundo constatou a agência Lusa no Saldanha, pelas 15h estavam ainda a ser distribuídos materiais de propaganda como bandeiras e panfletos e já se entoavam algumas palaras de ordem de constestação perante injustiças sociais e em defesa de direitos dos trabalhadores.
A Inter convocou para hoje uma manifestação nacional que pretende que seja um «dia de indignação e de protesto» contra o desemprego, o aumento do custo de vida e as injustiças sociais e em defesa de aumentos salariais e das pensões.
A acção de protesto contará com a participação do cantor Vitorino e dos Homens da Luta.
Este é o segundo sábado consecutivo em que Lisboa é palco de uma grande manifestação contra o desemprego e a precariedade. A da última semana não foi convocada por nenhuma estrutura sindical e foi promovida pela chamada ‘Geração à Rasca’, jovens sem emprego ou com vínculo precário.
Sol/Lusa