para tal será constituída uma joint-venture, em que a empresária angolana deterá a maioria do capital, tal como o sol já tinha avançado na edição de 11 de março, ficando com 51% do total. o grupo português assumirá os restantes 49% e a gestão operacional do projecto.
«o investimento requerido será conduzido, preferencialmente, numa óptica de capital light, isto é, não incluirá, o investimento na componente imobiliário, existindo já investidores locais com interesse em se associar ao desenvolvimento do projecto», afirma a retalhista portuguesa em comunicado enviado à comissão do mercado e valores mobiliários.
«esta parceria insere-se no quadro de desenvolvimento estratégico definido para a sonae, aportando uma oportunidade de crescimento internacional muito relevante ao mesmo tempo que permite o reforço da diversificação do estilo de investimento», continua no mesmo documento, que não avança mais detalhes sobre a operação em angola.
o projecto aguarda agora a apreciação final das autoridades angolanas competentes.