estão «praticamente instalados» na colômbia, assegura ao sol o diplomata, adiantando que as idas de elementos da gestão da empresa têm sido frequentes.
a 21 de junho último, uma comitiva de administradores do grupo, liderada pelo ceo, pedro soares dos santos, foi recebida pelo presidente da república colombiano, juan manuel santos. no encontro, estiveram também o ministro do comércio, industria y turismo, sérgio díaz-granados, e a directora da proexport, entidade colombiana responsável pela promoção do investimento estrangeiro.
«já é certo [que a jm vai entrar na colômbia]. em maio ou junho estiveram cá e a embaixada solicitou uma entrevista do grupo com o presidente. correu muito bem, demorou meia hora e o grupo manifestou que a decisão de vir para cá já estaria tomada», diz o embaixador, que também esteve na sessão, e sublinhando que não é comum o presidente receber empresários. tal só havia sucedido com antónio mota, da mota-engil – que abriu um escritório na colômbia em 2010 – que teve um encontro com o anterior chefe de estado, álvaro uribe.
saraiva peixoto avança ainda que, inicialmente, a jm «falava em dois anos [para se instalar e começar a operar], mas a última informação que tenho será que deverá instalar-se mais cedo». e deverá entrar com «uma força de grande dimensão. não é só para vir para a capital. querem instalar-se em toda a colômbia».
a colômbia cumpre os critérios da retalhista para se expandir: ter mais de 40 milhões de habitantes, ser um estado democrático e garantir estabilidade política