para estes professores, existem «irregularidades» no concurso que «devem ser imediatamente corrigidas» e defendem que «o ministério impediu os professores que apenas se candidataram a contratos anuais de serem colocados, dado que os horários anuais foram disfarçados de temporários».
os docentes prometem não arredar pé do palácio das laranjeiras até que as suas exigências sejam ouvidas. exigem que o me reconheça publicamente «o erro cometido», que «o erro seja corrigido a tempo da saída da próxima bolsa de recrutamento» e que «aos professores vítimas do erro seja contabilizado o tempo de serviço a partir da data da bolsa de recrutamento em que o erro foi detectado».
além disso, exigem uma «indemnização compensatória aos professores ultrapassados neste processo que já não venham a ser contratados no presente ano lectivo», pedem «que todos os contratos que correspondam a necessidades das escolas para todo o ano lectivo tenham término a 31 de agosto» e «que sejam garantidas regras transparentes nas candidaturas a ofertas de escola, evitando a cunha e o compadrio».
