o estádio do dragão assistiu a um domínio do fc porto na primeira parte, que teve nos lances de bola parada os momentos de maior perigo junto à baliza dos forasteiros.
aos 37 minutos, joão moutinho viu o seu livre ser desviado por vagner para a barra da sua baliza.
antes e depois do livre do hoje capitão portista, a equipa de vitor pereira assentava em constantes movimentações e trocas de posição as suas saídas para o ataque. o resultado era um domínio da posse de bola, mas sem notórios lances de perigo junto da baliza do estoril.
os ‘dragões’ repetiram o método na segunda parte, apenas insistindo mais nos cruzamentos por alto para a aérea adversário, à procura da cabeça de kléber, o retornado avançado face à lesão de hulk.
mas seria pelo chão que varela, aos 61 minutos, inauguraria o marcador. o internacional português recebeu uma bola à entrada da área, rodou diante de um adversário e rematou rasteiro para o fundo da baliza.
após o golo, o fc porto abrandou o ritmo e assentou no controlo das operações. as entradas de iturbe e belluschi deram frescura ao ataque que, porém, não chegaria muitas mais vezes, com perigo, à baliza do estoril.
os campeões nacionais cumpriram os mínimos para entrarem a vencer na taça da liga, com uma exibição tímida que ficou reflectida nos (reduzidos) assobios que seguiram o apito final da partida.