a equipa de casillas defronta a irlanda com a hipótese de igualar a croácia no topo do grupo c. pela frente está a equipa comandada por giovanni trapattoni, que apostará na sua ‘costela’ italiana para se defender das trocas de bola da la roja. ao terceiro minuto, um golo de fernando torres começou a quebrar a resistência.
aos olhos portugueses, a partida reúne destaque pela estreia no europeu da equipa de arbitragem liderada por pedro proença, e que no relvado conviverá com uma espanha que, ao contrário do primeiro encontro, começa com um avançado de origem.
fernando torres é titular e será um homem de área mais fixo, uma posição onde, contra a itália, foram rodando vários jogadores do meio campo espanhol. no banco ficou cèsc fabregas, homem que mais vezes lá passou – e que marcou um golo. mas vicente del bosque preferiu abdicar da mobilidade que o jogador do barcelona oferecia, mas que obrigava a uma maior rotatividade de posições no ataque.
a escolha acabou por se revelar acertada. logo ao terceiro minuto de jogo, torres recolheu uma bola perdida na área, conduziu-a pela direita e rematou já muito perto de shay given, guarda-redes irlandês. aos 7 minutos, o avançado do chelsea quase que conseguia dar outra razão para justificar a sua titularidade, mas falhou após um passe de arbeloa.
ao longo dos primeiros 20 minutos, a espanha fez o habitual: dominou e controlou a posse de bola, diante, quase sempre, de 11 irlandeses que se uniam a defender no seu meio campo.
onzes iniciais
espanha: casillas; arbeloa, piqué, ramos e alba; busquets e alonso; silva, xavi e iniesta; torres.
irlanda: given; o’shea, ledger, dunne e ward; duff, andrews, whelan e mcgeady; cox e keane.
(artigo em actualização.)
sol