os dois nulos nada mudavam. russos, confiantes e favoritos, sorriam; checos iam sorrindo, desconfiados do adversário, a jogar em casa. mas já uns estavam no balneário quando os outros viram karagounis (esse mesmo, que já jogou no benfica) fazer estragos. ou mais ou menos. é que uma vitória permitia a passagem dos gregos, mas o empate no outro jogo era favorável aos de moscovo.
mas o segundo tempo do polónia-república checa trouxe uns checos mais pressionantes e mais perigosos. e o golo de jiracek voltava a baralhar tudo de novo. nesse momento, os checos seguiam com gregos para os quartos.
mas a parcos segundos do final da compensação no polónia-república checa tudo poderia ter mudado. sivok evitou o golo dos da casa, que afastaria ambos os conjuntos dos quartos-de-final, garantiu a vitória checa e fez com que o grupo a fechasse as contas com os favoritos e os co-anfitriões afastados na fase de grupos.
a república checa venceu o agrupamento, que cruza com o de portugal nos quartos, ao somar seis pontos, contra quatro da grécia e outros tantos da rússia, terceira, face à desvantagem no confronto directo. a polónia foi quarta, com dois.
sol