«em anos normais em que não há falências de operadores, nuvens de vulcão ou tufões, o número de queixas que recebemos situa-se nas 600 por ano, o que significa uma percentagem muito pequena das número de viagens que se realizam em portugal», indicou josé vera jardim, provedor do cliente da associação portuguesa de agências de viagens e turismo (apavt), durante o congresso da associação, que decorre em coimbra.
à semelhança do ano anterior, as más condições de alojamento (condições dos hotéis, não funcionamento de equipamentos, falta de higiene) e de transporte (reclamações contra companhias áreas ou dos serviços a bordo) foram o principal motivo das queixas dos consumidores, pesando 36,7% do total. com, 17,2%, seguem-se as reclamações sobre mudanças nas condições de contrato estabelecido antes da viagem (alterações no preço ou nos serviços incluídos).
o provedor do cliente é um serviço gratuito que permite aos cliente de agências de viagens associadas da apavt apresentar reclamações sobre os serviços prestados. para tal, existe um prazo de 30 dias e o reclamante deve reunir o maior número de documentos que permitam depois ao provedor apreciar o processo (fotografias, recibos).
*em coimbra, a convite da apavt.