«e esquecendo os protagonismos, não pensando em lideranças, sem capelas», acrescentou, sublinhando que a ideia é «fazer o mais possível com o menor recurso a dinheiros públicos».
«temos e aprender a viver sem a muleta do estado e esse é um dos grandes desafios que se colocam à sociedade portuguesa», reforçou.
na sessão final do congresso, onde esteve a secretaria de estado do turismo, cecília meireles, e o presidente da confederação do turismo português (ctp), francisco calheiros, e que contou com a presença de mais de 480 pessoas, a apavt deixou ainda algumas recomendações.
recomendou, por exemplo, «o total abandono da ideia da implementação das taxas turísticas» e que os decisores políticos «ouçam previamente os empresários e as suas associações» para tomarem decisões.
sugeriu ainda que «se concretize um pacto de regime em que fiquem implicados todos os stakeholders do sector» para definir estratégias, tornar o destino portugal competitivo e assegurar a «consistência da imagem do país nos mercados emissores».
*em coimbra, a convite da apavt