a magistrada aceitou a providência cautelar interposta por um grupo de cidadãos, incluindo médicos e utentes da maternidade e obrigou à reposição imediata de todos os serviços, que entretanto, tinham sido transferidos para o hospital dona estefânia. “foi uma grande vitória” , disse ao sol o advogado sá fernandes, que representa o grupo de subscritores da providência cautelar, que foi analisada durante mais de três meses.
o sol sabe que o ministério da saúde vai recorrer da sentença.