é como com o ensino secundário: ataca-se o público, e ao mesmo tempo lança-se a ideia do cheque ensino para escolha dos privados (mostrando como os nossos empreendedores pseudo-liberais, afinal, só sabem viver à custa do estado). claro que os de sempre vão pagar a coisa cara, como aconteceu com as ppps: pior ensino e mais caro.
mas já nos ataques ao serviço nacional de saúde parece ter havido o cuidado de preservar a possibilidade dos grandes grupos económicos, agora a explorarem a saúde (nas ppps e não só), continuarem a mamar na mama estatal. por exemplo, através da adse – que aí continua incólume, mais financiada pelo estado, muito igual à ex-caixa de previdência dos jornalistas (com a diferença de que esta tinha poucos utentes e se auto-sustentava sem peso para os restantes contribuintes), que essa sim acabou.