ps e pcp condenaram a extinção da fundação alter real, instityuição que geria a coudelaria de alter do chão, que cria cavalos lusitanos desde o séc. xviii.
e já há tempos, a escola portuguesa de arte equestre, fundada por guilherme borba e que estava a ser dirigida pelo seu discípulo mais estimado, filipe graciosa, também perdeu este seu director, porque as autoridades deste governo acham que ele estava ali há demasiado tempo em funções. como se criar cavalos lusitanos fosse uma burocracia simples, passível de entregar a um amigalhaço qualquer lá do partido.
mas, enfim, se até a cinemateca nacional, com todo o seu arquivo e memória está em risco, o que poderemos esperar? se não sabem o que é o cinema, o teatro, a arte em geral – como darão a decida importância ao cavalo lusitano?