poderia ainda acontecer que algum órgão institucional viesse a chumbar esta ideia. mas repare-se na força do argumento: ser uma forma de garantir maior liberdade de escolha.
claro que poderíamos considerar que a liberdade de escolha deveria partir de uma escola pública de grande qualidade e assegurada pelo estado a todos os que dela precisassem, e de uma escola privada independente, a concorrer da melhor maneira, para quem a pudesse pagar.
mas a opção parece ser piorar o ensino público (como a saúde pública) e usar depois o dinheiro que sobra para apoiar o ensino privado (e a saúde privada). que, pelos vistos, não conseguem viver sem ser à custa do estado. estranho liberalismo este, por tão dependento-estatal que é.