no entanto, as notícias indicam que o início de aulas mais caótico de sempre se deu agora, com o ministro nuno crato – um matemático e catedrático, oriundo da udp. parece até que, para uma certa direita, o ter gente oriunda da extrema esquerda funciona como um arear ou polimento de superfície – embora a mentalidade deles, sempre extrema, à esquerda ou à direita, não costume mudar.
mas, agora, com a questão do ensino de inglês no 1º ciclo, crato não pode mais disfarçar a barata tonta que é. começou por anunciar o fim do ensino de inglês nas actividades de enriquecimento curricular do 1º ciclo (ou seja, fora do ensino obrigatório). depois, perante o clamor de protestos gerais, veio afinal dizer que queria o inglês, mas até como obrigatório. ignorando, ou omitindo, que deixou as escolas sem meios para procederem a esse ensino, obrigatório ou apenas voluntário (como actividade extra curricular). enfim, uma barata tonta, que só não sobressai, por ser muito à imagem do primeiro-ministro em particular, e deste governo em geral.