e estes números não são novos. já tinham sido divulgados em 2012 pelo observatório de economia e gestão de fraude da universidade do porto (obegef).
como comentava um amigo meu, se está tudo tão estudado, quantificado e definido, porque não se limitam as instituições, talvez com a colaboração deste observatório, a acabar de uma vez com a economia paralela, integrando-a nos circuitos normais? era até uma forma expedita de respeitar os limites pretendidos pelos credores internacionais para os déficites públicos portugueses.