mesmo assim, consta que paulo portas responsabiliza, com azedume, o gabinete da ministra das finanças da fuga de informação sobre os cortes nas pensões de sobrevivência, que o ministro mota soares do seu partido se apressou a confirmar, apesar de o primeiro-ministro afirmar que ainda estão a ser ponderadas – e a que ele, portas, não se referira, muito estranhamente, na conferencia de imprensa sobe as avaliações da troika; em retaliação, depois do lado do psd do governo anunciar um corte de 15% nas subvenções políticas ainda em vigor (recorde-se que sócrates, em 2005, acabou com elas, deixando de fora apenas os direitos adquiridos de quem já as tinha), apareceu um dirigente do cds a defender que as subvenções politicas deveriam ser cortadas antes na totalidade.
e neste ping-pong, não se vislumbra nenhuma saída da crise.
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