E afirma-se “preocupado” com os cortes na função pública, que reduzirão o rendimento disponível para fazer férias, por exemplo, agravando as descidas que se verificam no turismo interno. “A tutela do turismo terá de estar atenta a alguns produtos estruturados do interior, que são competitivos e têm de ser internacionalizados”, sugere.
Já a revisão do IRC “não terá impacto” nas empresas do sector, até porque “escamoteia a tributação autónoma que é a parcela mais significativa do IRC para as PME e em que há um prejuízo enorme da competitividade”, sobretudo para as empresas do interior.