Jardim é um cromo

Alberto João Jardim é o verdadeiro cromo. Por um lado, choraminga sempre por mais autonomia, e acicata com a independência (que todos os contenentais agradeceriam ter sido concedida há imenso tempo, por uma questão de contas certas e de decência politica – para não terem repúblicas das bananas, com letra pequena, no seu território). Por…

e até tem cara para dar esta explicação: «pelo que o estado tirou à madeira durante 500 anos».

claro que ele também acha que os colonos portugueses e descendentes, como é o caso dele, deveriam de lá ser varridos rapidamente, como um peso para o território. embora nem todos os colonos sejam tão caros e despesistas e penduras como ele. de resto, como a madeira não estava habitada quando foi descoberta por portugal, talvez se aceitem os colonos. o que deveriam era devolver ao contenente o que o estado lá gastou nestes 500 anos. pelo menos ele, o jardim, o cromo, deveria devolver a parte que lhe compete – que deve ser a maior de todas.