o nosso protocolo tem estado em regra bem chefiado: actualmente, está lá antónio almeida lima; e antes era josé bouza serrano, um embaixador divertido e inteligente, que tratava o assunto com alguma criatividade, e deixou mesmo um manual publicado sobre a matéria.
há dias li no dn que o assessor de imprensa de uma embaixada de um pais muçulmano, representada em lisboa por uma embaixadora mulher, marrocos, se manifestara publicamente perplexo por ninguém ter explicado ao novo secretário de estado dos negócios estrangeiros, campos ferreira, que as embaixadoras de países muçulmanos não se cumprimentam de beijinhos. mas afinal para que quer ele o serviço de protocolo no seu mne, se não o aproveita para aprender a comportar-se oficialmente em público? antónio almeida lima seguramente poderia dar-lhe umas boas dicas, justificando assim ainda melhor o dinheirão que se gasta com o seu serviço (por vezes, ao que se vê, atirado para as sombras da inutilidade).