veio o trabalho a propósito das acusações, depois desmentidas pelo único visado sobrevivente, de que bergoglio colaborara com a ditadura na perseguição de 2 padres da sua própria ordem. já se sabia que isso era mentira, mas foi saboroso ver agora que ele afinal, e pelo contrário, fora um, activo defensor dos perseguidos pela ditadura – sem alardear cristãmente o que fez.
mais um motivo de alegria para um católico com educação franciscana, como eu, e de tristeza para os sectores mais conservadores e menos cristãos da igreja – a começar pelos que, na américa latina, acusam o papa francisco de esquerdices perniciosas (esquecendo que algumas direitices são muito mais perniciosas para todos, incluindo a igreja).