há um ou dois meses, a dúvida era saber se portugal necessitaria de um exigente e duro segundo resgate financeiro ou apenas de um programa cautelar de transição e apoio à sua reentrada nos mercados.
agora, a opção é bem mais optimista: as hipóteses resumem-se a um programa cautelar ou a uma saída ‘à irlandesa’ sem qualquer auxílio das instituições europeias.
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