Hoje em dia, as formações são dadas por instrutores especializados, os ZES (Zumba Education Specialist), que são responsáveis pelas formações em determinados países. No caso de Portugal, as formações começaram em 2011 – antes, os instrutores tinham de se deslocar a outros países para fazerem as formações – e estão a cargo da brasileira Ludmilla Marzano.
A necessidade de inovar nas coreografias e nas músicas levou a empresa a criar a ZIN (Zumba Instructor Network), uma rede através da qual os instrutores, por 30 dólares por mês, pudessem não só estar em contacto uns com os outros mas também ficar a par das últimas novidades ligadas à modalidade através de músicas e DVDs com novas coreografias a cada dois meses. «O objectivo da ZIN é proporcionar uma comunidade onde [os instrutores] interajam e entrem em contacto, mas que também seja uma oferta de emprego», para facilitar a contratação de instrutores, refere José Teixeira. «É uma aula muito boa para os ginásios porque atrai muita gente e não tem licença. A licença está do lado do instrutor, o instrutor paga à empresa e tem direito à coreografia, à música e a elementos de marketing. O instrutor é que é o portador da marca», acrescenta.
A empresa conta ainda com uma gama de merchandising, que vai desde uma linha de vestuário a CDs com músicas próprias para a prática de zumba – cantores de renome internacional como Don Omar e Pitbull fazem músicas ligadas a esta modalidade -, DVDs com aulas ao vivo e videojogos. Há ainda uma revista trimestral sobre o estilo de vida associado ao zumba.