A decisão dos juízes Calheiros da Gama e Guilhermina Freitas, que analisaram os recursos do Ministério Público e das vítimas, foi tomada por unanimidade.
Segundo o presidente do Tribunal, Vaz das Neves, no acórdão foram corrigidos vários lapsos e nulidades da primeira sentença, nomeadamente o facto de alguns dos arguidos já terem sido julgados anteriormente pelos mesmos factos.